O aumento da pressão intra-ocular e danos ao nervo óptico caracterizam o glaucoma.
O aumento da pressão intra-ocular pode destruir as células do nervo óptico e isso gera diminuição no campo de visão.
Essa diminuição do campo de visão pode ser inicialmente periférica, mas posteriormente se não tratado pode atingir a visão central, situação na qual não há reversão.
Há pessoas com maior risco de desenvolver glaucoma, são elas: pessoas acima de 45 anos, histórico familiar de glaucoma, pessoas com pressão intra-ocular excessivamente elevada, descendentes de africanos ou asiáticos, diabéticos, míopes, uso prolongado de corticoesteróides e lesão ocular prévia.
As principais formas são: glaucoma primário de ângulo aberto, glaucoma de pressão normal, glaucoma de ângulo fechado, glaucoma agudo, glaucoma pigmentar síndrome de esfoliação e glaucoma pós-trauma.
O diagnóstico precoce pode preservar a visão do olho de um paciente glaucomatoso.
O glaucoma pode ser tratado com colírios, medicamentos por via oral, cirurgia a laser, cirurgias tradicionais (trabeculectomia) e, uma combinação de alguns desses métodos. A meta é controlar a pressão intra ocular impedindo com isso a progressão da doença.